3 meses GRATIS



Ole, ole y ole, mis niños fandangueros, así me gusta, cuando hay que discrepar se discrepa, cuando nos parece que a alguien se le escapan las neuronas se dice y cuando hay que recitar fandangos, pues a ello, que para eso está este foro de Almendral, eso si, siempre con la educación y respeto que los "cuatro gatos merecemos" una copita para todos en el "Santi"
Saludos a todos.
CHONI
Como hoy ha salido el dia con sol, y estamos de buen humor, para variar, ahí van dos fandangos del Marqués de Porrina.
No presumas de gandeza
no me vengas con tonterias
ni presumas de grandeza
que en tu casa como en la mia
hay un paraguas, media mesa
y cuatro sillitas partías.

yo no siento pena ninguna
que la gente a mi me critique ... (ver texto completo)
Mocita, si yo pudiera y supiera, te cantaría un fandango,
pero un fandango bravío, de esos que se cantaban antes.
Del Alosno, de Jerez el de los caballeros o de la misma Plaza Alta del reino de Badajoz.
Junto con otros cabales como el Porra o el Fregenal,
en el almendral sin almendros y hasta en la Plaza San Juan te diría:

Siete reales me dieron por una carga de leña,
siete reales.
Era un día de Noche Buena.
Mis niños qué bien comieron, ... (ver texto completo)
Hay una canción que dice.
Pobrecito mi patrón, piensa que el pobre soy yo.
Saluditos
CHONI
A la esquiadora a la que al tornar de la práctica de su deporte invernal se mosquea porque no le ceden el asiento en el autocar, por lo que se vislumbra, le patinan las neuronas y confunde los rábanos con los plátanos.

Le hemos dicho y le decimos, por si le viene bien entender, que lo que no puede ser no puede ser porque, la mona, aunque se vista con ricas sedas orientales, es una mona, pero que si quieres arroz Luis Candelas, tu que a los ricos robabas para dárselo a los pobres, ¿o es al revés? ... (ver texto completo)
En que quedamos, en el duro o en los cuatro reales ¿tenemos que tener memoria histórica o no? que yo, me estoy haciendo mayor y me hago un lío. Que mucha gente murió por defender la república, que a muchos los asesinaron, los echaron en la cuneta con tierra encima y ahora los quieren enterrar dignamente pues muy bien (lo del entierro), que si tan buena maravillosa y servicios presta la monarquia (puesta por D. Francisco) para que defender aquello y luego está lo del hambre, que cada uno pueda recordar la suya si le dá la gana, que en el hambre de uno, manda uno ¿o tampoco le parece al Sr. fiscal?, un poquito de por favor, y coherencia, sobre todo coherencia, no vaya a ser que pisemos hielo, y se nos venga el alud encima.
Saludos a todos
CHONI ... (ver texto completo)
¿Pero qué bonito es el almendral sin almendros! ¿Verdad que si recia moza? Pero qué recuerdos tan bonitos se nos vienen a la memoria cada vez que nos acordamos de aquellos manijeros que te contrataban para un día y, ya en el tajo, azuzaban con puyas e indirectas a la cuadrilla de medio desfallecidos por el hambre que arrastraban, para que sacaran más faena, y así, engordara un poquito más el señorito de turno y pudiera beber más vino. ¡Qué bonito! No te puedes ni imaginar lo que añoro aquellos años ... (ver texto completo)
Hola a todos/as otra vez.
En este pueblo, como en casi todos los pueblos de por ahí, se conoce más a sus vecinos por sus motes o apodos (heredados de sus antepasados) que por sus verdaderos nombres... Así que propongo que todo aquel que deje algún mensaje, nos acerque más a su familia poniendo el mote por el que son conocidos.
Por cierto...
yo soy hijo de José "MALAGUEÑA" y de Maria "TERRONA".
Saludos a todos/as.
Hola. Soy José Luis. Vivo en Badajoz. Conocí Valencia del Mombuey por casualidad de regreso de una visita a la presa de Alqueva en Portugal. Me gustó tanto el pueblo que después he regresado a conocer sus ermitas, pasear por su dehesa, comer en el restaurante, etc. Como descubrí que hay una casa rural tengo idea de volver a pasar 3-4 días seguidos. Me gustaría que alguien me explicara esas cosas que no se visitan, se prueban o se conocen si no eres nativo o muy asiduo. Enhorabuena por conservar el ... (ver texto completo)
¡Alto ahí! To el mundo quieto parao que nos hace falta un respiro, que estamos casi desbocados por exceso de velocidad, y me ha dicho la nacida en Magdala y la Morenina también, que ya iba siendo hora que uno de los de su color figurara en la punta de lanza de quienes detentan poderes cárnicos. Y además, que un día de estos, el juez irá por los olivares, arropado por los charoles de unos uniformados cuyas cartucheras hoy no aviva un rumor de siemprevivas ni ordenan silencios de goma oscura, no a ... (ver texto completo)
Jornal "Alto Alentejo", 15 de Outubro de 2008/REPORTAGEM INDEPENDENTE SOBRE OLIVENÇA
Data: Fri, 17 Oct 2008 13:04:55 +0100 [13:04:55 WEST]
De: carlosluna@iol. pt
Para: (ARTIGO MUITO INTERESSANTE, QUE REVELA ASPECTOS CURIOSOS. ALGUNS PEQUENOS ERROS
NÃO PÕEM
EM CAUSA O CONJUNTO. OS "REPAROS" QUE SÃO FEITOS NO FINAL NÃO PASSAM DE UMA ANÁLISE
PESSOAL, QUE NÃO VISA OFENDER A AUTORA OU AS SUAS INTENÇÕES!; ass. Carlos Luna)
DIVERSOS
OLIVENÇA ESPANHOLA... E PORTUGUESA
Sara Rodriguéz Romo
(fotografias, pequenas, dos entrevistados, e uma, maior, com a Igreja de Santa Maria
Madalena)

A vida de Olivença tem sido muito mexida. Ora espanhola, ora portuguesa (1), o vaivém
da cidade só parou em 1801. Nessa altura Godoy, apoiado por Napoleão, conquistou-a aos
portugueses. Desde então ambos os países reclamam-na.
E os oliventinos? Eles querem esuqecer estas questões de posse. Agora, o que é
importante é o seu património único, nascido da pegada que os dois países deixaram
aqui. (2)
Quem é que tem razão? Em 1801 assinou-se um tratado, o de Badajoz, pelo quual
Portugal reconhecia Olivença como espanhola. Mas depois, com a queda de Napoleão, o
Congresso de Viena declarou que todas as conquistas feitas pelo imperador francês ou
pelos seus aliados deviam voltar à sua situação inicial. Entre elas Olivença. Que fazer?
Para o Dr. Carlos R. Fernández Liesa, Professor de Direito Internacional Público da
Universiidade Carlos III de Madrid, neste momento, a Questão de Olivença já não deve
constituir um foco de tensão nas relações hispano-lusas. «Segundo as leis do Direito
Internacional, o prazo para reclamar Olivença já passou» (3). Mas o Ministério dos
Negócios Estrangeiros não acha o mesmo. Ele acredita que essa lei não é nítida, e que não
diz exactamente quanto tempo énecessário. Para além disso, os portugueses nunca aceitram
a soberania espanhola. Os espanhóis retorquem que 200 anos são mais do que suficientes
(4).
"Mas por quê persistir nessa questão?" pergunta Miguel Ángel Vallecillo, oliventino,
professor de História e arqueólogo. "Isso só está a fazer dano às relações entre Espanha
e Portugal (5). O que tem de interessar é a diversidade cultural, que esta cidade tem,
graças ao património que os dois países deixaram nela».
Efectivamente, o património oliventino é muito rico. A mistura hispano-lusa dá-se a
todos os níveis (2).
Na arte, como exemplo de convivência entre as duas culturas, estão as duas igrejas
principais. Elas foram feitas praticamente na mesma altura, no século XVI: a Igreja de
Santa Magdalena e a Igreja de Santa Maria da Assunção (ou do Castelo). A primeira é obra
de D. Manuel I. Nessa altura Portugal era o dono dos mares, e isso fica demonstrado na
riqueza do monumento. No entanto, a outra igreja, construída em tempos de Filipe II,
possui um estilo mais austero (6). O rei teve de lidar em muitas guerras e não podia
destinar muito dinheiro à arte.
As tradições são outro caompo de diversidade cultural. Nas procissões da Semana Santa
misturam-se os dois tipos. Em Espanha é típica a "procissão dos nazarenos", onde os fiéis
levam um carapuço. Pela parte portuguesa há outras duas: a procissão da Santa Casa da
Misericórdia, onde os participantes levam a cabeça descoberta, e a Procissão das Chagas,
ou do Senhor dos Passos. Os passos são em realidade cinco altares espalhados pelo centro
de Olivença, que representam em Azulejos (ainda outra particularidade portuguesa) o
percurso do Senhor até o Calvàrio. Aliás, esse itinerário terminava numa Igreja, a do
Calvàrio, hoje desparecida e que estava junto à da porta que tem o mesmo nome.
Na gastronomia, os oliventinos combinam as "lentejas" (lentilhas) como o arroz de
Carnaval (que leva chouriço e "cotubillo"[costeletas de porco, em oliventino]). Nas
matanças do porco há uma especialidade oliventina, a "morcilla" de sábado. É feita de
gordura, bofe (pulmões do porco), fígado, esófago e estômago, tudo misturado com sangue.
Uma das coisas que mais choca o visitante é o dialecto dali: o oliventino, uma
mistuira das duas línguas. Algumas palavras como jimao (presunto em português e "jamón"
em espanhol); gafañoto (gafanhoto em português e salta-montes em espanhol). O mesmo se
passa com os apelidos: portugueses, espanhóis ou espanholizados mistura~-se numa
algazarra: Pereira e Perera, Vas e Vaz, Píriz e Pires, etc..
E não só. Mesmo nas pessoas vê-se essa mistura. Elas seriam um exemplo do protótipo
ibérico.
Maria Señorón é filha de uma portuguesa de Juromenha e de um espanhol de Villarreal.
Tem 91 anos e passa perfeitamente de uma língua para a outra. «Espanhola ou Portuguesa?
Eu sinto-me como dizem naquele cantar: "as raparigas de Olivença não são como as demais/
porque são filhas de Espanha e netas de Portugal».
Ángela González Acosta, reformada, tem 57 anos. Ela pertence à última geração
perfeitamente bilingue da zona. Nenhuma das duas sabe dizer muito bem como é que Olivença
passou a ser espanhola. «Mas eu quero ser espanhola, eu já não quero mudar».
Jaime Fuentes, 36 anos, bombeiro: «Os Oliventinos não sabem muito da sua História. Mas
é claro que temos muitos laços especiais com os portugueses. Elvas e Olivença são cidades
irmãs, e fazem muitos eventos conjuntamente. Eu vou lá muitas vezes. Toda a gente aqui
percebe o Português. É pena que já estejamos a perdê-lo, já não o falamos como os nossos
pais».
Joaquin Fuentes, 66 anos, professor reformado; ele conhece a História, e acusa os dois
governos. O espanhol de egoísmo e o português de moleza. E agora já é tarde demais. "200
anos depois, os oliventinos habituaram-se a ser espanhóis, e já não querem mudar" (7).
Feliciano Vaquerizo, 45 anos, dentista.
«Já passou muito tempo. Se agora fizerem um referendo, acho que noventa e tal por
cento havia de votar para ficar espanhol» (7).
Mas, se calhar, a melhor solução é aquela que a Rosa aponta.
Rosa, 28 anos, enfermeira.
«Eu acho que sou espanhola. Mas também me interesso muito pelo Português. Os meus
avós eram dali, e eu falo um bocadinho também. Quase toda a gente aqui está na mesma
situação que eu. Por isso acredito que o melhor seria uma dupla nacionalidade, ou algo
parecido. Assim todos os problemas ficariam resolvidos (8)!».
É este o espírito que faz com que Olivença seja tão particular: esta combinação
hispano-lusa.
A caminhar pelas ruas vê-se o legado artístico que os dois países deixaram aqui.
Ouve-se a gente falar com aquele sotaque que é uma mistura do espanhol e do português. O
importante não é estar a brigar por problemas tão antigos. O impostante é tratar de
preservar esta particularidade, para que não desapareça. E para isso precisa-se de
cooperação entre Espanha e Portugal, da sua ajuda conjunta.
Olivença, um laço de união entre os ibéricos (9)?
Sara Rodriguéz Romo

__________________________
(1) Esta imagem de uma Olivença que mudou várias vezes de soberania não corresponde à
verdade histórica. A cidade, como outras praças fronteiriças (Elvas e Campo Maior, por
exemplo), sofreu ataques ao longo da História, mas a soberania não mudou. Este argumento
é usado pela historiografia espanhola para justificar a mistura de culturas que hoje se
vê em Olivença e para a apresentar como "natural" e com "antecedentes históricos".
(2) Um erro leva a outro. Como se verificará no próprio artigo, no Património NÃO HÁ UM
ÚNICO MONUMEMTO ESPANHOL!
(3) Não existe, no Direito Internacional, a noção de prescrição (prazo ultrapassado),
pois, a existir, qualquer país ocuparia territórios vizinhos pela força e deixaria passar
um tempo determinado para que tal ocupação se tornarsse "legal". E... o mesmo Carlos
Fernández Liesa, sobre Gibraltar, reclamada por Espanha à Grã-Bretanmha DESDE 1704
(apesar dos acordos assinados), já considera que Madrid tem razão....
(4) Pelos vistos, paras os es+panhóis, esta ideia NÃO se aplica a Gibraltar, reclamada por
eles há mais de 300 anos!
(5) Miguel Ángel Vallecillo é o maior historiador actual de Olivença. Todavia, esquece-que
que o que causa "estragos" à relação Portugal-Espanha é a não-resolução do diferendo de
forma civilizada. Esquece-se que Portugal não pode abdicar de Olivença, pois a posse das
águas do Alqueva está ligada a essa questão.
(6) Na verdade, a Igreja de Santa Maria do Castelo está construída segundo os cânones
portugueses. Por etsa lógica, todas as igrejas construídas em Portugal no tempo dos
"Filipes", e foram muitas, seriam igrejas espanholas, o que não é verdade.
(7)É evidente que o tempo mudou/moldou a maneira de pensar, nomeadamente ao incentivar-se
o esquecimento ou a ignorância da História. É curioso que se fale em respeitar as
vontades num referendo, quando Madrid se nega a aceitar a vontade de 99% dos gibraltinos,
que votaram em permanecer britânicos. Por outro lado, até cerca de 1930, a Espanha
negava-se a fazer um referendo em Olivença sempre que grupos de portugueses o propunham!
(8) Notável abertura de espírito na pessoas MAIS JOVEM ENTRE OS ENTREVISTADOS!
(9) A ideia só poderá ser posta em prática com grandes mudança. A situação actual, com a
continuação do fomento da ignorância histórica e outros factores, é pouco propícia para
Olivença servir de laço de união. Seria como propor a Madrid que aceitasse a Gibraltar
actual como laço de união entre Espanha e Inglaterra. ... (ver texto completo)
Mr. Obama anuncia un periodo de profundas transformaciones sociales sin precedentes en los EE. UU. Sanidad, Educación, etc. Puede estar muy inspirado por la tradición "social" europea tan diferente de un pais donde cada cual está inspirado por el "hacerse a uno mismo". En Europa, muy vieja, el estado "del bienestar" cada vez asume máyor protagonismo en la vida de los ciudadanos. Para esas nuevas política sociales, Obama necesitará recursos, y deberá sacarlos de los impuestos de los ciudadanos, por ... (ver texto completo)
Bueno, que hoy día llame la atención que se pueda ser de derecha y republicana es casi asombroso, como también lo es pensar que toda la derecha es golpista, o que todos los niños que sus abuelos han tenido criada explotada por la comida y nada mas, en aquellos tiempos de carencias cuando el golpismo y que ademas sus familiares directisimos presidieran procesiones y vistieran camisa azul ahora esos niños ya hombres tuvieran que ser de derechas y que si son de izquierda, sus intereses o recompensa ... (ver texto completo)
Cucha chacho, que dice uno paí que Colón nació en Oliva de la Frontera.
Me llamó la atención eso de derecha republicana y en internet, como me gusta tanto enredar, sólo encuentro un blog, de un tal Pazzi que primero se despide con una cata a todos, luego "Carta abiertaa Mariano" a continuacón "carta abierta a los males de España, después "Carta abierta a Zapatero" y por último, la mejor para mi gusto, Carta a Pepe Blanco.
Os recomiendo que entreis a ver que os parece. Yo puse en google "Derecha ... (ver texto completo)
La reina consorte y yo, recia moza, diferimos una jartá en cuanto a la apreciación de la cosa pública, pero eso no quiere decir que denigre a la Corona en general.

Es verdad, que calladita en estos asuntos está mucho más guapa y que, en la intimidad, puede opinar lo que le de la gana como ser humano que es, pero ella es la Reina Consorte y, que sepamos los españolitos de a píe, La Corona reina, pero no gobierna. La Corona, ejerce la representación de todos los españolitos y españolazos, incluidos los afiliados al Opus. Cualquiera que sea la España en la que estén o quieran estar, sea republicana, abortista, pija, conservadora, azul, roja, blanca, u obsoleta, pero tenemos un problema aunque no estemos en el espacio Houston; cuando un integrante de la Corona en la intimidad, expresa a una periodista controlada por la mencionada organización religiosa, la idea que tiene sobre unos temas de tan rabiosa y controvertida actualidad, a sabiendas de que su opinión va a ser publicada, o no se ha dado cuenta del alcance de lo que decía, (cosa que me extraña) o le han metido un golazo por el centro de la portería.

Espero que el Rey le haya dicho ya eso de “ ¿por qué no te callas?”. No hables si no es en presencia de tu abogado. Supongo que le habrá informado que hay en marcha desde un tiempo a esta parte una campaña de desprestigio de la Institución guiada, ¿quien lo iba a decir?, precisamente por otras instituciones antes leales que, al parecer, no están satisfechas con el papel que les ha tocado en el reparto de esta función y, por lo tanto, aspiran a un protagonismo más rentable para su idea de la cosa. Así, desde la perspectiva de ERC y de otras parecidas, meten caña con los presupuestos y sus gastos de representación y, desde instancias nada laica, desde sus púlpitos hertzianos, igual o más. Lo que no dice ninguno de ellos, son los suyos, de sus embajadores hermanísimos y de sus Audis tuneados. De sus múltiples mangoneos. De sus negocios bajo cuerda. De cómo obtienen esos dinerales que provienen de los presupuestos generales para sus usos partidistas y, de tantas y tantas cosas, que pierdo la cuenta moza recia.

Hay una derecha por las Españas mocita, que cuando ha dejado de ser monárquica, siempre ha sido golpista y otras cosas peores. Sabe, que una nación de naciones como es la nuestra, cuando falla la cohesión y la idea de continuidad que da esa órgano de representación que es La Corona, esto se convierte en un gallinero donde sólo priva el interés partidista de las facciones en liza. Y ahí, es donde mejor pastan.

La Península no es Francia. En esa Nación, cada cuatro o cinco años se hacen unas elecciones que cuestan a los contribuyentes un buen pastón al objeto, de elegir un representante de todos que, curiosamente, ejerce las mismas funciones que La Corona, pero es partidista, o sea, de un partido y, fíjate tú, se le asigna un montón de pasta gansa para su manutención y demás gastos. Al menos aquí nos ahorramos los derivados de las elecciones.
Salud. ... (ver texto completo)