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(CONTINUAÇÃO//PARTE 2)
3. Se as autoridades portuguesas não têm sempre assumido uma posição muito decidida
sobre a "Questão de Olivença", alguns sectores da população exprimiram muitas vezes o seu
próprio "mal-estar" pela posse do território pela Espanha, procurando a sua restituição.
Uma "manifestação" singular da reivindicação portuguesa de Olivença teve lugar no
início de 2007, quando foi realizado um vídeo de quatro minutos difundido ne Internet
[8], que mostra dois indivíduos vestidos de "Darth Vader", o tenebroso personagem da saga
"Guerra das Estrelas", a percorrerem as ruas da cidade, passando diante do Posto da
Polícia e acabando por chegar ao Castelo Dionisino. As imagens, sob o fundo musical do
célebre fado de título aliás simbólico "Uma Casa Portuguesa", mostram-nos os dois
patriotas a agitar a bandeira portuguesa sobre os muros do monumento.
O vídeo "satírico" (checalheiro) suscitou obviamente uma infinidade de reacções, ao
ponto de a secção do "YouTube" dedicada aos comentários "fazer comparações de
Aljubarrota, com os espanhóis no papel da cavalaria, e alguns patriotas no papel de
fornalha"[9], como observou a revista portuguesa "Atlântico" referindo-se à lenga segundo
a qual em 1385 Brites de Almeida, padeira da localidade portuguesa de Aljubarrota, teria
"assado" sete castelhanos que tinham encontrado refúgio, esconderijo, dentro do próprio
forno.
O então "Alcalde" de Olivenza (em espanhol o "ç" do nome português da cidade é
substituído por um "z"), Ramón Rocha Maqueda, desdramatizou o ocorrido,
sublinhando que os "invasores" lograram efectuar a sua "marcha" diante do Posto de
Polícia só pela simples razão de que o edifício se encontrava em obras de restauração e
porque o acesso ao castelo fica livre uma vez afastada uma simples barreira móvel de
protecção. Rocha definiu o episódio como não passando de uma brincadeira, que nada teve a
ver com os movimentos que reivindicam Olivença, considerando ilegal a sua ocupação pela
Espanha. Parecer semelhante foi exprimido pelo Professor Carlos Eduardo da Cruz Luna, da
Associação Portuguesa "Grupo dos Amigos de Olivença", que luta para que sejam
reconhecudos os direitos portugueses sobre o território de oliventino.
As motivações do gesto simbólico são a legenda introdutória dos primeiros segundos do
filme/vídeo, prazenteiramente resumida no que é definida como uma "versão livre de um
velho adágio "krishna": "Português que é Português chateia um Espanhol pelo menos uma
vez", o que significa, em italiano, "Un vero Portogheses dà fastidio a uno Spagnolo
almeno una volta".
Os acontecimentos recentes da questão Olivenza/Olivença tiveram a sua expressão também
na Ponte de Ayuda, em Português Ponte da Ajuda, cuja construção foi ordenada no século
XVI pelo rei lusitano D. Manuel I e que á até hoje o centro de não poucas polémicas. A
Ponte, destruída em 1709 em consequência da Guerra da Sucessão de Espanha, tinha cerca de
400 metros de comprimento, cinco metros e meio de largura, com 19 arcos e uma grande
torre defensic«va em três pisos. Hoje restam de pé treze arcos - oito na parte portuguesa
e cinco na espanhola.
Em 1990, os dois Primeiros Ministros Ibéricos, o espanhol Felipe González e o
Português Aníbal António Cavaco Silva (actual Presidente da República), chagaram a um
acordo no Encontro da Quinta do Lago para a restaurarem. A iniciativa, com origem no
Presidente socialista (NOTA: engano! Era Social Democrata; FIM DA NOTA) português de
Elvas, João Brandão Carpinteiro, e no "Alcalde" espanhol de Olivença, Ramón Rocha
Maqueda, que geminaram as suas cidades em 1991, constava de duas decisões: construir uma
nova ponte para os automóveis e destinar a velha para os peões.
Foi encarregado dos dois projectos o engenheiro espanhol José António Fernández
Ordóñez, e decidiu-se depois que Portugal levaria a cabo os trabalhos, para evitar que
estes viessem a ser vistos como uma abdicação da soberania sobre a região oliventina por
parte do Governo de Lisboa. As operações para a construção da nova ponte foram iniciadas,
mas em Outubro de 1999 as autoridades espanholas intervieram e obrigaram à paragem dos
trabalhos, episódio que numa primeira fase não foi do domínio público. Depois de um
recomeço da construção em Fevereiro de 2000, a nova ponte - obra de iniciativa municipal
(da responsabilidade de Elvas) subvencionada com fundos comunitários e portugueses do
PIDDAC (Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central)
- foi inaugurada de forma não oficial em 11 de Novembro desse ano (2000), num acto no
qual não esteve presente nenhum dirigente político estatal português, segundo a revista
espanhola "El Semanal" porque "estar presente em território considerado "ocupado" poderia
equivaler a reconhecer a ocupação, e tal não pode ser feito"[10]. Só mais tarde se soube
que Portugal tinha aceitado que fosse a Espanha a recuperar a ponte antiga, ainda que com
um projecto aprovado pelo "Instituto Português de Património Arquitectónico" (IPPAR).
Em 2001, o Grupo dos Amigos de Olivença (GAO)[11] - nascido em 1945 em substituição da
"Sociedade Pró-Olivença" de 1938 - apoiado por outras associações, tentou anular em
Tribunal a decisão de deixar reconstruir a velha Ponte por entidades espanholas, com
êxito inicialmente. As autoridades portuguesas ignoraram todavia a decisão judicial e em
Março de 2003 a Espanha começou os trabalhos de Reconstrução, mas o IPPAR (hoje
"Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, IGESPAR) não aprovou a
obra. A Empresa Freyssinet tinha efectivamente iniciado os trabalhos, mas cometendo "um
erro deplorável: ninguém pereceu lembrar-se que para se intervir no Monumento se devia
pedir licença ao Instituto do Património Arquitectónico, que o havia classificado como
imóvel de interesse público em 1969"[12]. Não se fez esperar a denúncia do GAO, que quis
bloquear os trabalhos classificados como "ilegais e clandestinos", que provocariam danos
"irreparáveis"[13]. Sem citar nomes, os "Amigos de Olivença" acusaram os responsáveis
espanhóis dos trabalhos - os governantes e a administração da empresa - de "acto danoso"
(a Espanha colocou uma camada de cimento no piso da velha ponte), e o Presidente de Elvas
e o director do IPPAR de violação da lei, porque, ainda que sabendo que era da sua
competência, "nada fizeram para fazer parar a ilegalidade levada a cabo pelas autoridades
espanholas"[14]. Com base na denúncia, os trabalhos efectuados nos arcos e na via da
ponte de pedra teriam "adulterado e desfigurado de forma irremediável e irreversível o
monumento tal como se apresentava e foi classificado"[15].
O processo foi arquivado. O Tribunal de Elvas declarou-se impotente para fazer parar
os trabalhos e a reconstrução continuou quase até metade do Guadiana, partindo da margem
esquerda, mas em seguida os trabalhos foram interrompidos.
O "Bolletin Municipal de Olivenza" de Outubro/Dezembro de 2006 declarava que a Ponte
estaria reconstruída em 2007. Previam-se investimentos em vários sectores para a
salvaguarda do Património da região da Extremadura (espanhola) no montante de 5,7 milhões
de Euros, 750 000 dos quais eram destinados à reconstrução (da Ponte) em causa. Depois de
várias discussões entre técnicos portugueses e espanhóis, e também considerando a
presença de uma espécie florestal protegida, o "narcisus humilis" - que, sublinha "El
Semanal", já "decidiu" de que lado está no litígio, porque está localizado só na parte
portuguesa[16] - no dia 1 de Maio de 2007, na cerimónia comemorativa da geminação entre
Olivença e Elvas, o Presidente da Câmara desta última, Rondão Almeida, prometeu ao
"primeiro cidadão" oliventino Rocha Maqueda - que depois de 28 anos deixou o seu cargo de
"Alcalde" a Manuel Cayado Rodríguaz - que tinha feito de tudo no sentido de a nova ponte
ser uma realidade. O "Alcalde" substituído confessou depois que o desejo de ver
reconstruído o monumento estava "dentro de si", comparando a sua desilusão pelo facto de
tal não ter sido feito no decurso do seu longo mandato à dor de uma mãe "que tem os
braços abertos, mas que não consegue abraçar os filhos"[17].
Em 2008 o Governo Espanhol destinou 1,1 milhões de Euros aos trabalhos para aP onte
(reconstrução), cifra aumentada para 1,3 milhões em 2009. Mas em 2010 no orçamento de
Madrid não figuram qualquer quantia destinada à Ponte [18], pelo que se deduz que ainda
não acabaram as Histórias em torno deste problema. Demonstra-se assim que Olivença está
condenada a "desempenhar o protagonismo (principal) nas querelas ibéricas"[19].

4. A denominada "Questão de Olivença" interessou também a C. I. A. (Central Intelligence
Agency), que no seu relatório sobre disputas fronteiriças de 2003 se referiu pela
primeira vez à cidadezinha da Extremadura: "Portugal tem periodicamente efectuado
reivindicações sobre o território circundante da Cidade de Olivença"[20]. A mesma frase
constava tanto na alínea "Portugal" como na alínea respeitante a "Espanha"[21]. Nos mapas
referentes a esta última, de todas as formas, a cidade não era indicada.
(CONTINUA) ... (ver texto completo)
TRADUÇÃO DE CARLOS LUNA//REVISTA ITALIANA "LIMES", 22-Novembro-2010 (TRADUÇÃO)
OLIVENZA OU OLIVENÇA?
O DESTINO DE UMA LETRA
Por Roberta Sciamplicotti
(Roberta Sciamplicotti <robertasciamplicotti@tiscali. it>)
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No ano de 1801 a Espanha conquistou a cidade portuguesa (de Olivença) e a região
circundante. Portugal obtém a sua restituição no Congresso de Viena, mas os 453 Km. 2 em
disputa continuam espanhóis até hoje. Uma disputa geopolítica que volta a fazer soar
antigas rivalidades ... (ver texto completo)
el chiste es de pena va encontra de los principio cada uno es como es por eso tenemos que repetad y no es maricon es gay
Yo no se donde van a meter a tanta gente en un pueblo que no tiene nada para ver y mucho menos un bar donde poder comer, ese dia se tendran que ir la gente que vive para que puedan ir toda esa gente que dicen que van a ir jaja.
Encima el ayuntamiento se da unos aires de grandeza o mejor dicho la alcaldesa a rechazado a gente que querian poner un stand o cantinas por sus tonterias de politiqueo pues hija mia nadie te va a hacer la pelota ni que fueras la alcaldesa de madrid para cuatro gatos que ... (ver texto completo)
ola esto va ala persona ke envio el mensage del dia de la comarca las personas que estuvieron en el dia de la comarca quedaron muy contentas y el valle no es ningun pueblucho si no te gusta no vengas te quedas en tu casa este pueblo tiene muchas cosas bonitas asin ke mejor te callas la boca y no es politica ninguna
baldomero para que haces las ceras tan anchas y jodes medio pueblo si la gente va por mitad de la calle
Hola Nieves para mi no es ninguna molestia el querer saver de mi familia sino todo lo contrario megustaria saver en que pueblo vives en Barcelona yo tambien vivo en Barcelona en un pueblo lamado Orrius.
Hola prima soi un hijo de Antonio Isaac Gañan hermano de tu padre yo naci en Badajoz en el Palacio del Obispo cumo tu y tus hermanos.
Bueno yo vivo en una población cercana a Barcelona desde haace como mínimo 35 años y no pensaba que intentar saber algo mas de la familia de mi padre pudiera molestar a alguien. Siempre me gustó escribir y unos amigos que viven en Mexico y que conocen un poco mi vida y la de mi familia me lo pidieron con la idea de publicarlo y por eso mi investigación. Un saludo afectuoso a todos.
Hola Jose Manuel, vivo en Sevilla y precisamente el día 10 de éste mes voy a consulta de fisioterapeuta que se llama Miguel Villafaina Muñoz igual le conoces, ya le preguntaré si es del pueblo. Que casualidad que lleves los dos apellidos. Tú donde vives?.
Hola Gema. Me alegra saber de ti, yo vivo en el valle de santa ana, pero voy todas las semanas a sevilla. un saludo.
Hola Antonio. Soy Joaquinito, el de Pilar, y Joaquin, el cartero, no se si te acordarás, para mas señas, el que estaba, y sigue cojo, jajajajajaja. Un saludo, desde Santana.
Hola Juaquin, yo si que me acuerdo de ti, soy manuela la de teodora. Viviamos en la calle la parra, rrecuerdos a tu hermana isabel
Hola Antonio. Soy Joaquinito, el de Pilar, y Joaquin, el cartero, no se si te acordarás, para mas señas, el que estaba, y sigue cojo, jajajajajaja. Un saludo, desde Santana.
Hola Joaquinito, no te recuerdo. Dime tu edad mas o menos y alguna seña mas. Yo tengo 53 años y llevo 41 años en Bilbao. Mi hermano se llama Manolo, que se juntaba con Eloy, Dieguin y Julianin (nietos de la revolva). Como has podido comprobar, estuve en agosto en santana de paso y subi con el coche desde los Llanos hasta cuando aquello hacia la tia Julia aquellas perrunillas tan buenas. Yo recuerdo el palancar, cuando nos bañabamos los domingos que era una fiesta con don Cristino (el cura), sus sobrinos ... (ver texto completo)
Hola. Soy Antonio, me vine con mis padres a Bilbao en el año 1969. Estuve de monaguillo del 1967 al 1968 con mi gran amigo Teodorin y tambien recuerdo a los sobrinos del cura Don Cristino que se llamaban Juan de Dios y Paco. He estao este año en agosto y lo veo todo muy cambiado. Mis padres se llamaban Francisco (el de Reyes) y Vicenta, ya fallecidos. Un saludo de un santanero.
Hola Antonio. Soy Joaquinito, el de Pilar, y Joaquin, el cartero, no se si te acordarás, para mas señas, el que estaba, y sigue cojo, jajajajajaja. Un saludo, desde Santana.
hola chacha como se que siempre estas metida aqui pues aprovecho para saludarte a ti y a don pimpon chao
Hola. Soy Antonio, me vine con mis padres a Bilbao en el año 1969. Estuve de monaguillo del 1967 al 1968 con mi gran amigo Teodorin y tambien recuerdo a los sobrinos del cura Don Cristino que se llamaban Juan de Dios y Paco. He estao este año en agosto y lo veo todo muy cambiado. Mis padres se llamaban Francisco (el de Reyes) y Vicenta, ya fallecidos. Un saludo de un santanero.
hola Martina tu padre la ultima vez que able portelefono con el me dijo que quien era yo y le conteste que era su hermano Pepe y el me contesto que el no tenia ningun hermano y me colgo yo lequeria notificar que nuestra hermana Pura se estaba muriendo como asin paso pero eso parece ser que no leinporto nada y nose porque esta asin con migo ami megustaria saber como esta y como se encuentra. saluda a tu madre a tus demas hermanos ya se que estan bien. besos tu tio Pepe.
Saludos para Martina y Antoñin Isaac de vuestro tio Jose Isaac Coroba Hermano de vuestro padre decirle que aunque el no quiera somos hermanos.
Hola que tal estas, también un saludo para josé isaac coroba de Martina pero a mi padre nunca le hemos oido que no quieras que seas su hermano al revés siempre nos ha dicho su hermano PEPE. UN SALUDO.
hola soy eloisa de la cruz tu prima, hoy me ha dado por leer los comentarios que habia por esta paguina y me he encontrado contigo y me he emocionado mucho pues como sabes hace muchos años que no se nada de ti. Por cierto mañana se lo comentare a mi padre diego (diego el de las mudas) para los de salvaleon
Me alegro mucho de averte encontrado aver si me pones como esta tu padre y estais todos, prima yo vivo en barcelona y porfavor si lees esto contestame, dale muchos besos a tus padres de su sobrina: ines
besos